Na página 3 da Folha de hoje, o “alckiminista” Pedro Tobias, deputado estadual tucano reeleito, escreve um artigo em que se refere, com uma sutileza espantosa, à “primeira disputa” de Geraldo Alckmin à Presidência da República. Trata-se de um artigo lançando a segunda… Depois Tobias diz que os tucanos não souberam defender a privatização — […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 22h58 - Publicado em 27 nov 2006, 14h21
Na página 3 da Folha de hoje, o “alckiminista” Pedro Tobias, deputado estadual tucano reeleito, escreve um artigo em que se refere, com uma sutileza espantosa, à “primeira disputa” de Geraldo Alckmin à Presidência da República. Trata-se de um artigo lançando a segunda… Depois Tobias diz que os tucanos não souberam defender a privatização — não brinca! —, acusa falta de empenho das lideranças nacionais na campanha e aponta como uma das suas qualidades a insistência com que se deu destaque às obras feitas em São Paulo. Qualquer especialista sabe que aí estava uma das fragilidades: o candidato se tornou excessivamente paulista. Lança também o ex-governador à Prefeitura de São Paulo em 2008 e ao governo do Estado ou à Presidência em 2010. Tobias, Julio Semeghini e Silvio Torres foram três defensores entusiasmados da opção Alckmin. Mas não só isso. Eles não queriam que Serra deixasse a Prefeitura de São Paulo. Se os tucanos tivessem seguido a luz desses três visionários, Aloizio Mercadante assumiria o Palácio dos Bandeirantes no dia 1º de janeiro. Em homenagem às suas virtudes visionárias, Tobias já se organiza para mais um lance. Hora de FHC pôr ordem nesta bagunça ou de alguns tucanos mudarem ou de ramo ou de partido. A derrota, como se vê, pode subir à cabeça de alguns pessedebistas e produzir desastres continuados.
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