É bom abrir o jornal e ler uma reportagem com miolos, coisa cada vez mais rara. É o caso de um texto de Fabio Zanini e Vera Magalhães na Folha deste domingo, que dá conta da recaída que acomete o PT. E também da chantagem: “Na primeira semana de campanha do segundo turno, o PT […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 6 jun 2024, 08h30 - Publicado em 8 out 2006, 07h49
É bom abrir o jornal e ler uma reportagem com miolos, coisa cada vez mais rara. É o caso de um texto de Fabio Zanini e Vera Magalhães na Folha deste domingo, que dá conta da recaída que acomete o PT. E também da chantagem: “Na primeira semana de campanha do segundo turno, o PT exumou chavões de seus anos na oposição para atacar o presidenciável Geraldo Alckmin. Subitamente reapareceram os fantasmas de uma suposta privatização da Petrobras, o caso Sivam, o Proer (programa de ajuda a bancos) e a anexação aos EUA que representaria a Alca (Área de Livre Comércio das Américas), entre outros. Todos usados como munição contra o candidato tucano -cuja eleição representaria a volta do “neoliberalismo”, outro termo que teve o pó espanado pelos lulistas. Mais do que uma reciclagem, a retórica nostálgica dá pistas de como poderá ser o comportamento do partido se perder a eleição: tão ou mais agressivo do que era no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). “Será a volta do PT de rua. Se Alckmin vencer, o país ficará ingovernável”, diz um deputado petista, repetindo o mantra de líderes do partido que é visto como ameaça golpista pela oposição.” Clique aqui para ler mais
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