Protestos já têm o primeiro cadáver. Além de Maria Antonieta, jornalismo também tem de acordar!
Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, também teve protestos de rua. O motorista de uma caminhonete avançou com o veículo contra uma barreira de manifestantes, atropelou 12 pessoas, e um rapaz morreu. Não conheço as circunstâncias da ocorrência. Se o sujeito, de forma deliberada, jogou o carro, com o risco de ferir e mesmo […]
Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, também teve protestos de rua. O motorista de uma caminhonete avançou com o veículo contra uma barreira de manifestantes, atropelou 12 pessoas, e um rapaz morreu.
Não conheço as circunstâncias da ocorrência. Se o sujeito, de forma deliberada, jogou o carro, com o risco de ferir e mesmo matar pessoas, terá de responder por isso.
Mas que se note: com o passar do tempo, as pessoas começam a ficar com o saco cheio de ter a sua vida permanentemente atrapalhada por manifestações. Há o risco efetivo de que comece a haver a guerra de todos contra todos.
É preciso lembrar uma coisa óbvia: a maioria das pessoas quer normalidade.