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Oposição só na situação – Líder do PMDB defende ex-presidente da Funasa e nega apetite da sigla por cargos

Na Folha Online: O líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), fez 21 comentários no Twitter para “desmistificar a falácia sobre as indicações do PMDB na Câmara junto ao Ministério da Saúde”. Reportagem publicada na Folha desta segunda-feira (17) revelou que a Funasa, sob controle da sigla desde 2005, sofreu desvios que […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 13h07 - Publicado em 17 jan 2011, 23h06

Na Folha Online:
O líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), fez 21 comentários no Twitter para “desmistificar a falácia sobre as indicações do PMDB na Câmara junto ao Ministério da Saúde”. Reportagem publicada na Folha desta segunda-feira (17) revelou que a Funasa, sob controle da sigla desde 2005, sofreu desvios que podem ultrapassar $ 500 milhões. Veio à baila, nesse contexto, a atuação de Alves para manter Danilo Forte na presidência da fundação, com capilaridade nas áreas de saúde indígena e saneamento básico.

Em 2008, o então ministro da pasta, José Gomes Temporão, apontou “corrupção” e “baixa qualidade” no órgão. Tentou demitir Forte. Resultado: foi Temporão quem quase perdeu o cargo. Na internet, Alves deu sua versão para o desentendimento com o ex-ministro, que também era do PMDB: “Ele não não aceitava as indicações técnicas e adequadas do PMDB dentro dos critérios e perfis exigidos pelo sr. ministro”.

O líder do PMDB na Câmara saiu em defesa do ex-presidente da Funasa. “Dr. Danilo pediu tomadas de contas especiais para analisar vários convênios efetuados com a Funasa”, declarou. “Se alguma irregularidade houvesse, que fosse responsabilidade do dirigente, as contas de dr. Danilo não teriam sido aprovadas integralmente. Repito! As contas do dr. Danilo foram aprovadas integralmente, sem ressalvas, tanto pela CGU quanto pelo TCU.”

PADILHA
Em mais um episódio da disputa de cargos do segundo escalão, Alves envolveu-se em bate-boca com o ministro Alexandre Padilha (Saúde). A possibilidade de perder o controle da Funasa para o PT teria sido a pólvora da discussão. Em abril de 2010, outro afilhado de Alves, Faustino Lins, assumiu a presidência da Funasa –Danilo Forte se afastou para concorrer a deputado pelo PMDB-CE.

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O PMDB luta para que Lins continue no cargo. Em entrevista à Folha, Padilha disse não haver ainda definição para o comando da fundação. A briga com Alves é página virada, segundo Padilha. “Nesse período inicial de acomodação de governo, é natural que possam existir críticas. O deputado Henrique Eduardo Alves saiu feliz daqui porque, acredito, viu que continuo sendo uma pessoa aberta a ouvir a todos.”

PARTILHA
Sem o comando da Funasa, peemedebistas ameaçam, nos bastidores, atrapalhar a vida da presidente Dilma Rousseff no Congresso. Reclamam que o PT já assumiu a Secretaria de Atenção à Saúde. Alves negou esse apetite da legenda por cargos e afirmou que o contexto, “infelizmente, nunca foi apurado e informado de maneira objetiva”. Ele disse que, entre 1.262 cargos comissionados, a bancada do PMDB na Câmara é responsável por apenas duas indicações. “Ainda assim, nos dois últimos anos do governo Lula –de dezembro/2008 a dezembro/2010.”

“Notem bem que a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) possui 132 cargos e funções. Não temos a menor idéia de quem ocupou os outros 130 cargos da Secretaria, muito menos sabemos quem está, ou esteve, nos 1.260 cargos da Saúde”, afirmou o deputado.

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