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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

Obama faz novo apelo, mas oposição diz que não dará “cheque em branco”

Por Denise Chrispim Marin, no Estadão: O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez ontem um apelo em rede nacional de TV para que haja um comprometimento de republicanos e democratas com um acordo para elevar o teto da dívida pública do país, hoje em US$ 14,3 trilhões. O risco real de suspensão de pagamentos […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h17 - Publicado em 26 jul 2011, 05h35

Por Denise Chrispim Marin, no Estadão:
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez ontem um apelo em rede nacional de TV para que haja um comprometimento de republicanos e democratas com um acordo para elevar o teto da dívida pública do país, hoje em US$ 14,3 trilhões. O risco real de suspensão de pagamentos a partir de 3 de agosto levou Obama a alertar a nação sobre o “perigoso jogo” dos republicanos e a convocar os americanos a pressionar o Congresso por uma solução equilibrada, para não serem vítimas de uma “guerra política”.

“Se seguirmos pelo caminho do não acordo, nossa crescente dívida pode custar postos de trabalho e causar sérios danos à economia”, disse o presidente. Segundo ele, “embora o povo americano tenha votado num governo dividido, não votou num governo que não funciona”.

Momentos após o discurso de Obama, o presidente da Câmara, o republicano John Boehner, disse que os Estados Unidos não podem suspender os pagamentos, mas não se pode dar um “cheque em branco” ao governo. Ele advertiu que o povo americano não aceitará um aumento da dívida sem cortes significativos nos gastos e uma reforma.

A apenas oito dias do prazo final para a elevação do teto da dívida pública americana, a divergência maior entre o Senado de maioria democrata e a Câmara dos Deputados de maioria republicana já não está em questões sensíveis ao eleitorado dos dois partidos, mas no ambiente para as eleições presidenciais de 2012. Republicanos querem expor a Casa Branca a um novo risco de suspensão de pagamentos no início da campanha de reeleição de Obama. Os democratas querem se livrar dessa ameaça. Aqui

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