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O que Diogo descobriu sobre Freud Godoy

“Em 24 de março de 2004, Freud Godoy depositou 150 mil reais em dinheiro vivo na conta de sua empresa, Caso Sistemas de Segurança. É o que mostram os documentos bancários que o COAF encaminhou à Polícia Federal, e a que eu, parajornalista diplomado, Bob Woodward do Posto Oito e Meio, tive acesso. Até recentemente, […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 6 jun 2024, 08h25 - Publicado em 17 out 2006, 22h06

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“Em 24 de março de 2004, Freud Godoy depositou 150 mil reais em dinheiro vivo na conta de sua empresa, Caso Sistemas de Segurança. É o que mostram os documentos bancários que o COAF encaminhou à Polícia Federal, e a que eu, parajornalista diplomado, Bob Woodward do Posto Oito e Meio, tive acesso. Até recentemente, acreditava-se que Freud Godoy havia sacado os 150 mil reais. Repetindo: sacado. Seu advogado, Augusto Arruda Botelho, indicado por Márcio Thomaz Bastos, participou da farsa. (…) No documento que o COAF encaminhou à Polícia Federal, Freud Godoy alegou que os 150 mil reais se referiam a um “pagamento por serviços prestados”. Prestados a quem? Serviços de que natureza? Freud Godoy, na época do depósito, era funcionário do Palácio do Planalto, responsável pela segurança particular de Lula. Seu salário era de 6 mil reais (…). A gente sempre imaginou que os petistas blindassem Freud Godoy para afastar as suspeitas de envolvimento do gabinete presidencial no caso do dossiê Vedoin. Mas parece que é ainda pior do que isso. Freud Godoy não envolve Lula apenas com o dossiê Vedoin. Ele o envolve com Delúbio Soares. Ele o envolve com o mensalão.”

O que vai acima é trecho do Podcast do Diogo Mainardi. Para ouvir todo o comentário, clique aqui