NÃO DEVE SER FÁCIL SER FREI BETTO. PIEDADE, SENHOR!
(leia primeiro o post abaixo) Peço, por favor, que vocês tenham moderação nos comentários — ou por caridade cristã ou por, sei lá, dever que temos de ser compreensivos com os loucos. Mas o fato é que começo a entender aquela história de Frei Betto imaginar Santa Tereza no bem-bom com Che Guevara. Por alguns […]
(leia primeiro o post abaixo)
Peço, por favor, que vocês tenham moderação nos comentários — ou por caridade cristã ou por, sei lá, dever que temos de ser compreensivos com os loucos. Mas o fato é que começo a entender aquela história de Frei Betto imaginar Santa Tereza no bem-bom com Che Guevara. Por alguns instantes, cheguei a imaginar, um tanto horrorizado, que ele se via no lugar do Porco Fedorento. Noto, agora, dada a sua linguagem, que ele se imagina mais perto de Santa Tereza (ou do que supõe que ela tenha sido). Por quê? Vejam se estes trechos extraídos de seu “Pai Nosso” se assmelham a linguagem religiosa:
– “amorosa orgia trinitária”;
– “Senhor avesso ao moralismo desvirtuado”;
– “beijo voraz dos amantes”;
– “âmago da matéria escura e na garganta abissal dos buracos negros”;
– “vinho inebriante da mística alucinada”…
Isto mesmo: Frei Betto deve se imaginar uma espécie de reencarnação de Santa Tereza, com pequenas diferenças, claro. Afinal, ela não via homem que pudesse realizar os seus anseios místicos. Quando falava em ser penetrada por uma seta de fogo, pensava num anjo. Betto parece ter encontrado na terra os operadores do milagre de Deus: Che Guevara, os irmãos Castro e seus 100 mil homicídios. O Pai-Nosso de Frei Betto consegue ter êxtases com formigueiros, mas pisoteia 100 mil cadáveres.
Reitero: façam comentários caridosos. Betto merece a nossa piedade. Não deve ser fácil viver com essas coisas na cachola.