Marrey: em SP, reforma agrária é na lei, não na marra
Por Fausto Macedo o Estadão desta quarta: “Luiz Antônio Guimarães Marrey, futuro secretário estadual de Justiça e Defesa da Cidadania, foi procurador-geral de Justiça por três mandatos, que cumpriu nos governos Mário Covas e Geraldo Alckmin. Mas o desafio que o aguarda vai além da contenda que travou nos tribunais contra políticos que acusou por […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 6 jun 2024, 07h55 - Publicado em 22 nov 2006, 05h52
Por Fausto Macedo o Estadão desta quarta: “Luiz Antônio Guimarães Marrey, futuro secretário estadual de Justiça e Defesa da Cidadania, foi procurador-geral de Justiça por três mandatos, que cumpriu nos governos Mário Covas e Geraldo Alckmin. Mas o desafio que o aguarda vai além da contenda que travou nos tribunais contra políticos que acusou por improbidade e corrupção. A secretaria que Marrey vai dirigir aloja duas áreas de grande tensão da administração estadual, uma que cuida dos menores infratores e outra que tem a missão de levar paz aos campos. Nessas duas frentes o governo Alckmin viveu períodos de tormenta e sofreu derrotas – rebeliões sangrentas nas unidades da Fundação Estadual para o Bem-Estar do Menor (Febem) e invasões do Movimento dos Sem-Terra (MST). Aos 51 anos, 26 deles no Ministério Público, Marrey acredita ter a fórmula para suplantar a jornada de risco. ‘O governo está aberto ao diálogo.’ Mas ele avisa: todos devem acatar as regras do Estado de Direito.
Como vai tratar da questão dos sem-terra?
O governo vai trabalhar para consolidar a situação fundiária das regiões mais conflagradas. Nossa meta é garantir a paz no campo. Vamos examinar todos os detalhes sobre os assentamentos. É claro que toda essa atividade deve ser feita dentro da lei. A Secretaria de Justiça vai manter diálogo com todos os setores da sociedade.
Receberia José Rainha?
Não quero personalizar. Sou aberto ao diálogo. Uma coisa precisa ficar clara: qualquer segmento da sociedade tem que seguir as regras do Estado de Direito.”Assinante no Estadão lê mais aqui
Giro VEJA - quinta, 14 de novembro
Da direita à esquerda, explosões no STF são alvo de repúdio
Além do ataque em frente ao prédio do Supremo, o possível adiamento do anúncio do pacote de corte de gastos também é destaque do Giro VEJA desta quinta-feira.
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