Mais um pacote de bondades de Lula 2 – A gastança
(leia primeiro o post abaixo)Na Folha Online:O governo federal gastou cerca de R$ 253 milhões para realizar o encontro nacional de prefeitos em Brasília, que acontecerá entre amanhã e quarta-feira. A iniciativa esvazia a marcha nacional realizada pelos prefeitos todo início de ano, quando eles vêm a Brasília para apresentar suas necessidades e pedidos à […]
Na Folha Online:
O governo federal gastou cerca de R$ 253 milhões para realizar o encontro nacional de prefeitos em Brasília, que acontecerá entre amanhã e quarta-feira. A iniciativa esvazia a marcha nacional realizada pelos prefeitos todo início de ano, quando eles vêm a Brasília para apresentar suas necessidades e pedidos à União.
Com a realização do encontro em Brasília, o governo se antecipou e vai apresentar um pacote de benefícios para os prefeitos. De acordo com o subchefe de Assuntos Federativos, Alexandre Padilha, cada um dos 5.500 prefeitos esperados arcarão com suas despesas, assim como com os gastos das primeiras-damas e secretários municipais.
O ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) negou ainda que a intenção do governo federal seja promover um “pacote de bondades” ao realizar o encontro e anunciar uma série de medidas. Segundo ele, o objetivo é dar meios para os prefeitos realizarem ações, sem limitações burocráticas.
“Não é questão de muita bondade nem maldade”, afirmou Múcio. “Não se pode punir os bons por causa dos maus”, reiterou.
Amanhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da abertura do encontro com os prefeitos. Na ocasião, serão anunciadas medidas que autorizam a renegociação das dívidas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em até 240 meses e também uma outra que regulariza as terras na região Amazônia, que ainda pertencem à União.
Também serão apresentadas propostas de financiamento para a compra de máquinas via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), além de acordos nas áreas sociais. Para o encontro, Lula convocou a presença de 36 ministros e cinco presidentes de bancos estatais.