Caros, às vezes, escapam comentários que confundem liberdade de expressão com generalizações indevidas, como a que havia em um deles: “são os judeus de novo”, em tom obviamente preconceituoso. Já cortei. Durante a semana, recebo uma média de 3 mil comentários. Só hoje, da meia-noite até agora, foram 947. Não é fácil selecionar tudo, aceitar, […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 23h07 - Publicado em 8 out 2006, 20h26
Caros, às vezes, escapam comentários que confundem liberdade de expressão com generalizações indevidas, como a que havia em um deles: “são os judeus de novo”, em tom obviamente preconceituoso. Já cortei. Durante a semana, recebo uma média de 3 mil comentários. Só hoje, da meia-noite até agora, foram 947. Não é fácil selecionar tudo, aceitar, excluir etc. Daí a minha solicitação permanente para que se evitem textos muito longos. Quanto aos petralhas, vale o de sempre: que me leiam à vontade; sei que já não podem viver sem mim. Mas aparelhar o meu blog com burrices, isso não. Cada um na sua. Também tenho de cortar, muitas vezes, acusações a esse ou àquele. Mesmo notórias reputações, com uma biografia que mais parece folha corrida, estão protegidas por leis. Há comentários que elimino porque não posso publicar, não porque discorde de seu conteúdo. Avaliem bem o que é uma opinião e o que é uma acusação que pode ter desdobramentos. Assim vocês facilitam o meu trabalho e posso dedicar mais tempo à produção de textos. Uma última observação, quase um enigma — ou nem tanto; talvez um gato escondido com o rabo de fora: é preciso ler nas sublinhas, não é? Fiquem certos de que vou sempre até aquilo que considero o limite. O leitor tem direito a suas deduções também. Mesmo quando não está escrito com todas as letras que dois mais dois são quatro, dois mais dois continuam sendo quatro, se é que me entendem…
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