Incapazes de distinguir o Bem do Mal
O tal Leonardo Raimundi, aquele que me ameaçou, manda outro comentário. Leiam. Vale a pena porque identifiquei o mal do rapaz, que não é só dele. Segue como ele escreveu, sem correções: Não tente desviar o cerne da questão com essa anál… Não tente desviar o cerne da questão com essa análise pseudo-freudiana, seu impostor! […]
Não tente desviar o cerne da questão com essa anál… Não tente desviar o cerne da questão com essa análise pseudo-freudiana, seu impostor! Seu preconceito, sua IMPARCALIDADE gritante, seu reacionarismo é ainda mais enojante por ser veiculado num orgão que se diz “neutro” e preocupado com a “veracidade” das informações.O preconceito não examina os prós e os contras de cada posição, ele precipitadamente vomita seu ódio sem o mínimo critério que o justifique.Vc é a face decadente de um ramo da comunicação que nunca foi independente. Decadente e submisso. Eis seu retrato.A pobreza do seu discurso auto-vitimante reflete a pobreza existencial da sua vida vendida.
Viram? Ele tenta se equilibrar sobre as duas patas traseiras, mantendo ereta a coluna. Observem lá: tentou me acusar PARCIALIDADE, mas escreve IMPARCIALIDADE. É sintoma de uma doença psíquica, moral e ideológica. Esses caras não sabem distinguir uma coisa de seu contrário, o que os impede, também, de diferenciar o Bem do Mal, o certo do errado, o proibido do permitido, o lícito do ilícito.
Na esfera do comportamento estritamente individual — que não afeta terceiros —, isso até poderia compor o caráter de alguém interessante. Todos temos nossos momentos de hesitação, de dúvida, de incerteza. Mas o problema é outro. Fazem dessa indistinção uma política, uma forma de atuação pública. É o petralhismo. É a morte da moral individual.