Gold, Blue, um toast!

De volta. Ah, sim: o jantar foi excelente. Se tinha Gold? Tinha. No encerramento, com o chocolatinho amargo. No percurso, um Blue. Para mim. Os demais tomaram vinho, cujo espírito aprecio um bocado, mas a minha praia é mesmo aquela bebida dos bardos bárbaros, que remete ao rumor de facas, aos amores impossíveis, ao temperamento dramático dos Ricardos… Alguns petralhas perguntaram se o advogado era para me livrar da cadeia. No caso, não. Mas, se for necessário, creio que ele faria esse sacrifício, hehe. Na verdade, trata-se de três amigos digamos, recentes, que eu e Dona Reinalda fizemos, de que este blog já é parte. Recentes, mas, acreditem, já estão na categoria, como diz um deles, de “melhores amigos desde a infância”. Há encontros que esqueceram de acontecer antes. É o caso deste. Como a noite é longa, estou aqui. Como a vida é breve, estive lá. Precisa de Blue e Gold? É claro que não. A gente se diverte mesmo num porre seco, hehe.