FRAUDE NA REDE – Perfil usado como robô pelos petralhas para difamar a VEJA e que até concedeu “entrevista” desaparece do Twitter
O que faz esta imagem aqui? Já explico! Nada como um dia depois do outro, com a verdade servindo de… link! A VEJA desta semana traz uma reportagem que desmascara o modo como alguns vigaristas estão criando correntes no Twitter e chegando aos chamados “trending topics”. Recorrem a um monte de perfis falsos, que não existem, […]
O que faz esta imagem aqui? Já explico!
Nada como um dia depois do outro, com a verdade servindo de… link! A VEJA desta semana traz uma reportagem que desmascara o modo como alguns vigaristas estão criando correntes no Twitter e chegando aos chamados “trending topics”. Recorrem a um monte de perfis falsos, que não existem, e usam outros como robôs, replicando mensagens automaticamente. Como os participantes da rede ignoram esses métodos, trata-se, quando menos, de uma fraude do ponto de vista ético. NOTA À MARGEM: idiotas insistem em me atribuir a reportagem. Não é minha” Eu apenas publiquei aqui um trecho. É que essa gente me adora e não pode viver sem mim. Huuummm… Não posso culpá-la por isso.
Na reportagem, constatou-se, por exemplo, que o perfil “lucy_in_sky_” foi usado como um robô nas correntes que os petralhas fizeram contra a VEJA. Com base numa informação falsa — a de que um jornalista da revista teria trocado 200 telefonemas com Carlinhos Cachoeira —, deram início à satanização da revista. O objetivo: alcançar os “trending topics”.
A reportagem nem chegou a afirmar que o perfil não existia; sustentou que foi usado por um robô, o que é coisa diferente. O JEG (também conhecido por BESTA) tentou reagir. A revista teria cometido uma grande injustiça. O perfil pertenceria a uma pacata dona de casa, de 59 anos, que estava ofendíssima com a revista. Uma verdadeira heroína! A página de Luís Nassif, cuja reputação o precede e dispensa adjetivos — peço que vocês a eles não se dediquem; deixem o lixão e o esgoto para o lado de lá —, chegou a publicar uma “entrevista” com a mulher. Ela só não quis se identificar nem mostrar a cara. Mais uma vítima, pobrezinha!, desta revista terrível!
Pois bem! Fui acessar o tal perfil agora há pouco só por curiosidade. “Vamos ver o que andam dizendo… Vamos ver se aquela pacata dona de casa, que se dedica com tanto afinco a difamar uma publicação, continua lá, firme!, na sua militância doméstica”. E o Twitter me devolveu a mensagem que vocês veem acima! Aquela alma sensível caiu fora! Não está mais no Twitter. Vai ver a alma transmigrou!
Tinha tanto amor pela sua página, estava tão comprometida com os fatos e com a verdade, mas decidiu cair fora! Que peninha!
É o fim da picada! Essa gente perdeu o senso do ridículo. Já demonstrei aqui que a turma estava em polvorosa porque foi flagrada com a boca na botija. Essa gente não resiste a uma apuração mínima dos fatos, não suporta a luz do sol, só prospera nas trevas do truque e da malandragem.
Outras correntes virão porque eles são vigaristas e não desistem nunca! E a verdade insiste em se impor. Aliás, agora que as pilantragens começaram a ser desmascaradas, isso não para mais.
Como a falta de vergonha na cara conduz à ausência de limites, a rede suja na Internet está dizendo que “lucy_in_sky_” cometeu “tuitcídio” porque não suportou a campanha de difamação que teria sido lançada por mim — que sou mau como um pica-pau. Entenderam? Agora eu sou um “tuitcida”. Eu não sabia que apelidos criados para participar de difamação nas redes sociais eram tão sensíveis.
Daqui a pouco, um dos blogueiros sujos se apresenta na rede para imitar Flaubert: “lucy_in_sky_ c’est moi”… Se bem que não há esse risco. Eles nem sabem do que estou falando.