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Reinaldo Azevedo

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Em declínio, Tasso, o criador, vê Ciro, a criatura, tomar o seu lugar no Ceará

Por Christiane Samarco e Eugênia Lopes no Estadão deste domingo: “Setores da cúpula do PSDB e da campanha de Geraldo Alckmin não estão satisfeitos com o trabalho do presidente nacional do partido, senador Tasso Jereissati (CE). Depois de romper com o candidato derrotado do PSDB ao governo do Ceará, Lúcio Alcântara, de assistir ao fracasso […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 6 jun 2024, 08h30 - Publicado em 8 out 2006, 08h42
Por Christiane Samarco e Eugênia Lopes no Estadão deste domingo: “Setores da cúpula do PSDB e da campanha de Geraldo Alckmin não estão satisfeitos com o trabalho do presidente nacional do partido, senador Tasso Jereissati (CE). Depois de romper com o candidato derrotado do PSDB ao governo do Ceará, Lúcio Alcântara, de assistir ao fracasso eleitoral de seus aliados na disputa ao Senado e à Câmara, e de não eleger sequer seus preferidos para a Assembléia, o senador ainda enfrenta críticas de correligionários que não vêem nele vocação para presidir o partido. Na tarde de sexta-feira, colaboradores mais próximos de Alckmin avaliavam que a campanha esfriou e se perguntavam onde estava Tasso. Ao mesmo tempo, um dirigente do PSDB lembrava que a Executiva Nacional não se reuniu uma só vez durante o primeiro turno e queixava-se de que Tasso não tem interesse em ouvir a opinião dos correligionários. Ele observou que o PFL, ao contrário, fez encontros semanais durante todo o período e segue mantendo o ritmo. No caso do Ceará, a avaliação predominante é a de que a briga entre Tasso e Alcântara acabou enfraquecendo o palanque de Alckmin no Estado. O resultado apareceu nas urnas. O tucano teve melhor desempenho eleitoral na Bahia (26,03% dos votos válidos), apesar da derrota do governador Paulo Souto (PFL), do que no Ceará, onde Alckmin conquistou apenas 22,79% dos votos válidos. O vitorioso na sucessão local foi Cid Gomes (PSB), irmão do ex-ministro e agora deputado Ciro Gomes (PSB), escalado para assumir a linha de frente da campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com ataques ferozes aos tucanos.” Clique aqui para ler mais
QUEM MANDA – “As eleições deste ano serviram para entronizar um novo clã no comando da política do Ceará: os Ferreira Gomes, que têm como principais estrelas o ex-ministro Ciro Gomes (PSB), o deputado federal mais bem votado do Brasil (17,82% dos votos), proporcionalmente, e Cid Gomes, também do PSB, governador eleito no primeiro turno com mais de 60% dos votos válidos. Os irmãos Ciro e Cid conseguiram acabar com a hegemonia política de 20 anos no Estado do hoje presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE). É bem verdade que os irmãos Ciro e Cid são ex-tucanos egressos do grupo de Tasso e nunca romperam com seu padrinho político. Nem mesmo nestas eleições, quando Cid derrotou o governador tucano Lúcio Alcântara. Tasso brigou com Lúcio que, no primeiro turno, pôs o presidente Lula em seu programa no horário eleitoral. Irritado, não fez campanha oficialmente para ninguém no Ceará.” Clique aqui para ler mais
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