Democracia de farda reprime maconheiros na USP. É o certo!
Aguardo mais informações. A reportagem da VEJA Online está lá, vendo a coisa de perto. Ainda voltarei ao tema. O fato é o seguinte: no dia em que a Polícia Federal prendeu 35 pessoas numa operação contra o tráfico internacional de drogas, o tema rendeu confusão no campus da USP. A PM abordou três pessoas, […]
Aguardo mais informações. A reportagem da VEJA Online está lá, vendo a coisa de perto. Ainda voltarei ao tema. O fato é o seguinte: no dia em que a Polícia Federal prendeu 35 pessoas numa operação contra o tráfico internacional de drogas, o tema rendeu confusão no campus da USP.
A PM abordou três pessoas, que seriam estudantes, fumando maconha num carro, e, ora vejam!, a confusão começou. Alguns alunos e militantes ligados ao sindicato dos funcionários da universidade decidiram tentar impedir a ação da polícia. E parece que algumas bombas de gás lacrimogêneo foram usadas para acalmar os exaltados. Normal. Na USP ou em Nova York, alguns precisam de Lexotan; outros de bomba de efeito moral.
A PM, num regime democrático, é uma das manifestações da democracia de farda. E o consumo de drogas ilícitas não é permitido. Nem dentro da universidade. Tal prática não está abrigada pela autonomia universitária. Sim, é bem verdade que alguns ditos “estudantes” acreditam que a lei que vale para o conjunto dos brasileiros não vale pra eles. Vale.
O mato que aqueles valentes queimavam na USP é vendido pela turma presa pela Polícia Federal. Entenderam? Não houvesse quem consome, aqueles bandidos não teriam a quem vender. São elos da cadeia criminosa.