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Reinaldo Azevedo

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CPI da Petrobras 1 – PSDB aceita ouvir Gabrielli, mas descarta abortar CPI

Por Christiane Samarco e Tânia Monteiro, no Estadão:O PSDB não se opõe a ouvir a Petrobrás, mas os seus líderes disseram ontem que o depoimento do presidente da empresa, Sérgio Gabrielli, não será “moeda de troca” para impedir a instalação da CPI destinada a investigar supostas irregularidades na estatal de petróleo.“Não tapo meus ouvidos para […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 17h37 - Publicado em 18 Maio 2009, 05h37
Por Christiane Samarco e Tânia Monteiro, no Estadão:
O PSDB não se opõe a ouvir a Petrobrás, mas os seus líderes disseram ontem que o depoimento do presidente da empresa, Sérgio Gabrielli, não será “moeda de troca” para impedir a instalação da CPI destinada a investigar supostas irregularidades na estatal de petróleo.
“Não tapo meus ouvidos para ninguém, mas uma coisa não invalida a outra”, afirmou o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), ao lembrar que a existência da CPI não está em jogo, porque a decisão de instalar a comissão já foi tomada. “Ouvi-lo antes ou depois não faz diferença, desde que a CPI seja instalada e caminhe”, concorda o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). O depoimento ainda não tem data para acontecer.
Nem o Palácio do Planalto contesta mais o fato consumado da CPI, a partir da leitura do requerimento, feito na sexta-feira passada, pedindo a abertura da investigação. O requerimento tem agora 30 assinaturas de senadores – três a mais do que as 27 que o regimento pede.
O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, admite até que os tucanos “estão no direito deles”, mas pondera: “Se não vai adiantar nada, não tem sentido ele (Gabrielli) ir ao Congresso. Só faz sentido ir se isto puder resolver o problema de instalar a CPI”. Múcio insiste que o presidente da estatal está disposto a esclarecer “o que for preciso”, justamente para evitar a CPI.
A oposição aproveitou o confronto entre a Petrobrás e a Receita Federal por conta de compensações fiscais que renderam R$ 4 bilhões à estatal para aprovar a comissão.

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