Coxinhas extremistas são hostilizados pelo povo pobre, que sabe a diferença entre futebol e política…
Logo os ditos “ativistas” — acho esse nome o máximo porque seus opositores devem ser os “passivistas”, certo? — vão querer mudar de país para encontrar um povo que esteja à altura do seu furor revolucionário. Ainda acabarão se cansando desse povinho reacionário do Brasil, né? Reportagem publicada na Folha desta sexta é de rolar de rir. Leiam […]
Logo os ditos “ativistas” — acho esse nome o máximo porque seus opositores devem ser os “passivistas”, certo? — vão querer mudar de país para encontrar um povo que esteja à altura do seu furor revolucionário. Ainda acabarão se cansando desse povinho reacionário do Brasil, né? Reportagem publicada na Folha desta sexta é de rolar de rir. Leiam trecho. Volto em seguida.
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Com o país em clima de Copa, manifestantes mascarados foram hostilizados por moradores de pelo menos quatro cidades antes e durante o jogo de abertura. Em São Paulo, Rio, Porto Alegre e Brasília, protestos violentos foram recebidos com vaias por torcedores e moradores dos locais onde os atos foram realizados. Os ativistas também foram hostilizados por comemorar o gol da Croácia contra o Brasil. Na capital fluminense, moradores de Copacabana atiraram ovos, água e xingaram manifestantes que fecharam uma avenida no bairro. Os ativistas se protegeram em baixo das marquises. “Passa por cima deles. Não deixa avançarem não”, gritava Nivalda Queiroz, 70, da portaria do seu prédio. “Estamos passando vergonha diante do mundo”, gritou. Durante o protesto, com 600 pessoas, eles comemoraram o gol croata na área próxima a Fan Fest, festa oficial da Fifa. Torcedores vaiaram os manifestantes que gritavam “Fifa, go home”.
Em São Paulo, a situação se repetiu na favela do Moinho, no centro. Durante um ato na comunidade, moradores comemoraram o gol de Neymar, enquanto manifestantes vibraram com o gol adversário. Na zona leste, os ativistas foram xingados durante uma manifestação anti-Copa, que reuniu cerca de cem mascarados. “Mete bala”, gritou um morador com a camisa do Brasil na sacada de um prédio. Na rua Serra do Japi, onde ocorreu o protesto, moradores atiraram frutas contra jornalistas e manifestantes, enquanto outros aplaudiam os policiais militares. Motoristas que passavam pela Radial Leste também provocaram os manifestantes, que revidavam chamando-os de fascistas.
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Retomo
Pois é… Os caras vão às ruas, impõem a sua vontade na marra, procuram criar o caos na cidade, e fascistas são os… outros! Sabem o que é isso? Overdose de Toddynho com Sucrilhos! Ficam com muita energia para gastar, são desocupados, os papais endinheirados lhes asseguram a boa vida, e eles, então, saem por aí à procura de pobres dispostos a fazer a revolução. Como não encontram, ficam frustrados.