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Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta, é preso em Goiânia

Por Mirella D’Elia, na VEJA Online: O ex-diretor da construtora Delta no Centro-Oeste Cláudio Abreu, apontado como um dos parceiros do contraventor Carlinhos Cachoeira, foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal em Goiânia. A informação é do Ministério Público Federal do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A prisão ocorreu durante a Operação Saint Michel, um […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 09h01 - Publicado em 25 abr 2012, 16h12

Por Mirella D’Elia, na VEJA Online:
O ex-diretor da construtora Delta no Centro-Oeste Cláudio Abreu, apontado como um dos parceiros do contraventor Carlinhos Cachoeira, foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal em Goiânia. A informação é do Ministério Público Federal do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). A prisão ocorreu durante a Operação Saint Michel, um desdobramento da Operação Monte Carlo, que desmontou o esquema de jogos ilegais no país comandado por Cachoeira, preso desde fevereiro. A ação é comandada pelo MPDFT e pela Polícia Civil do Distrito Federal e foi deflagrada na madrugada desta quarta-feira.

Além da capital goiana, estão sendo cumpridos mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão expedidos pela Justiça em Brasília, São Paulo e Anápolis. Em Goiânia e em Anápolis houve outras três prisões, entre elas a do vereador de Anápolis Wesley Silva (PMDB). Também foram cumpridos quatro mandados de busca em residências e, em Anápolis, na câmara Municipal.

Segundo as investigações, o então diretor da empreiteira Delta para o Centro-Oeste Cláudio Abreu era incumbido de tocar o braço da máfia de Cachoeira que se especializara em fazer contratos com governo. Abreu aparece em diálogos-chave do caso. Consta de uma conversa sua com Cachoeira a referência a um depósito de 1 milhão de reais para Demóstenes Torres (ex-DEM-GO). Foi com base nesse grampo que a Procuradoria-Geral da República (PGR)  pediu a quebra do sigilo bancário do senador.

É também Cláudio Abreu quem telefona a Cachoeira para dizer que iria “amarrar os bigodes” com os dois mais poderosos secretários do governador petista Agnelo Queiroz, Paulo Tadeu e Rafael Barbosa, em encontro em Brasília. “Marca uma p… com eles amanhã aqui em Goiânia. Aí eu chamo as meninas”, devolve Cachoeira. Em outra gravação, Abreu discute com o araponga Dadá o pagamento de propina em troca da nomeação de um aliado da quadrilha no governo do DF. “Vamos dar R$ 20 mil pra ele e R$ 5 mil por mês, pronto! Nós vamos dar R$ 20 mil pra ele agora e R$ 5 mil por mês, entendeu?”, diz Abreu.
(…)

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