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Reinaldo Azevedo

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Berzoniev não quer nem saber: diz que volta a presidir o PT; partido quer antecipar congresso para afastá-lo

O deputado federal Ricardo Berzoini (SP) reafirmou ontem que pretende retornar em breve ao cargo de presidente nacional do PT, do qual foi obrigado a se afastar há cerca de um mês e meio por suspeita de envolvimento no dossiegate. Em atitude desafiadora, ele disse que sua disposição de reassumir o partido não se altera […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 6 jun 2024, 07h50 - Publicado em 27 nov 2006, 04h19
O deputado federal Ricardo Berzoini (SP) reafirmou ontem que pretende retornar em breve ao cargo de presidente nacional do PT, do qual foi obrigado a se afastar há cerca de um mês e meio por suspeita de envolvimento no dossiegate. Em atitude desafiadora, ele disse que sua disposição de reassumir o partido não se altera com a revelação feita ontem pela Folha, de que a Polícia Federal considera que ele foi o mandante da tentativa de compra do dossiê contra tucanos. ‘Evidentemente eu me licenciei e só retornarei quando estiver superada essa condição [de investigado pela PF]’, disse Berzoini, em reunião do Diretório Nacional do PT, em São Paulo. O momento exato desse retorno não está dado ainda: seria após o fim do inquérito da PF, que ele espera não seja conclusivo sobre sua participação. A exemplo do que fez anteontem, ele voltou a desqualificar a reportagem da Folha: ‘É uma matéria que não cita fontes nem tem aspas, portanto pressupõe que quem tem que demonstrar se isso é verdade ou não ou é a PF ou é o jornal’.” Assinante lê mais aqui
ANTECIPAÇÃO: Por Vera Rosa e Vanice Cioccari no Estadão: “Sem punir os ‘aloprados’ que se envolveram no escândalo do dossiê Vedoin, o Diretório Nacional do PT decidiu ontem antecipar o seu 3.º Congresso para debater os rumos do partido após uma crise atrás da outra e encurtar o mandato do presidente licenciado da legenda, deputado Ricardo Berzoini (SP). Instância máxima de deliberação do PT, o Congresso seria realizado em setembro e foi antecipado para julho de 2007. É nesse fórum que os petistas farão o acerto de contas: querem marcar novas eleições diretas entre os filiados para substituir Berzoini e escolher outra direção no partido. A difícil situação de Berzoini, chefe dos arapongas que tentaram comprar um dossiê contra tucanos, foi o único constrangimento dos dois dias de reunião do Diretório Nacional, a primeira depois da reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tudo ali estava combinado com o Palácio do Planalto: do teor da amena resolução política, que deu aval ao governo de coalizão, à antecipação do Congresso do PT, previsto agora para 6, 7 e 8 de julho, em Brasília.” Leia mais aqui
MAIS PRAZO – Por Vannildo Mendes no Estadão: “A Polícia Federal entrega hoje ao juiz da 3ª Vara Federal de Cuiabá, Jefferson Schneider, relatório parcial do inquérito sobre o dossiê Vedoin, com pedido de mais 30 dias de prazo para concluir as investigações. Com mais de mil páginas produzidas em dois meses, o relatório vai sustentar que a trama para compra e divulgação do dossiê partiu de um grupo de dirigentes do PT nacional e regional de São Paulo, com o objetivo de prejudicar candidaturas do PSDB nas últimas eleições. O texto também deve descrever indícios de vários crimes na trama, entre os quais fraude financeira, formação de quadrilha e estelionato. O relatório não deve apontar, porém, o mandante da operação, nem desvendar a origem do dinheiro – R$ 1,75 milhão – apreendido em poder dos petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha num hotel de São Paulo, no dia 15 de setembro, supostamente destinado à compra do dossiê. Segundo a PF, não existe ainda nenhuma prova ou confissão que incrimine o presidente licenciado do PT, deputado Ricardo Berzoini. Apesar de comprovada a participação de subordinados deles na operação, o direito brasileiro não prevê a figura da responsabilidade objetiva, pela qual o dirigente de um órgão responde pelos erros dos subordinados. “As investigações até agora realizadas não nos permitem concluir que ele é o mandante”, disse o superintendente da PF em Cuiabá, Daniel Lorenz.” Leia mais aqui

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