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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

As outras delinquências intelectuais do discurso do califa do Estado Petista

Ninguém nunca censurou o PT por usar dinheiro privado em campanha. O que se investiga é a cobrança de propina

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 00h04 - Publicado em 20 nov 2015, 16h11

Ah, tem mais Babalorixá de Banânia.

Ele voltou a atacar a imprensa no encontro com a juventude petista. Disse haver uma campanha “de setores da imprensa e da sociedade” para manchar a imagem do PT. Ao tratar do assunto, criticou o PSDB e colocou em dúvida as doações eleitorais feitas a tucanos:
“Quero saber se o dinheiro do PSDB foi buscado numa sacristia. Então nosso companheiro Vaccari, que é um companheiro inteligente, pegava dinheiro de propina e o PSDB ia lá no cofre e pegava dinheiro limpo? Não podemos permitir que chamem petista de ladrão”.

Sobrou até para o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acusado por Lula de “fechar escolas”, enquanto “a gente está se matando para abrir mais delas”.

Bem, são várias delinquências intelectuais combinadas aí, não é mesmo?

Em primeiro lugar, parece-me que Lula admite o uso de dinheiro sujo, embora tente dividir a responsabilidade com os adversários.

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Ninguém nunca censurou o PT por usar dinheiro privado em campanha. O que se investiga é a cobrança de propina, que é coisa muito distinta, certo? O PSDB, por acaso, tinha como assaltar a Petrobras, a Eletrobras e outros órgãos do governo federal, ainda que quisesse?

Quanto às escolas… Dizer o quê? A espera para se conseguir uma vaga numa creche na cidade de São Paulo, administrada por Fernando Haddad, conselheiro de Lula, passa de 800 dias.

De resto, é uma mentira escandalosa a história de que o Estado esteja fechando escolas.

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Eis aí: o Apedeuta concede entrevistas a jornalistas e brinca de aplaudir a Lava Jato, dizendo que ela vai mudar o Brasil e tal e que só se opõem a exageros. Quando fala aos seus, sai em defesa de João Vaccari Neto, que é protagonista da narrativa de praticamente todos os delatores.

Isso desmoraliza os jornalistas que o entrevistam. Nem preciso explicar por quê.

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