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Reinaldo Azevedo

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A “democracia boliviana”, amada por Lula, tira do Brasil prioridade para o gás, que está em contrato, e a transfere para a Argentina

Por Fabiano Maisonnave, na Folha deste sábado:Um decreto supremo e duas resoluções do Ministério de Hidrocarbonetos da Bolívia tira do mercado brasileiro e dá ao argentino, que paga mais, a prioridade no fornecimento de gás natural ao desviar parte da produção exportada ao Brasil para o consumo boliviano. Na avaliação da Petrobras, as medidas ferem […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 6 jun 2024, 08h23 - Publicado em 27 jan 2007, 08h35
Por Fabiano Maisonnave, na Folha deste sábado:
Um decreto supremo e duas resoluções do Ministério de Hidrocarbonetos da Bolívia tira do mercado brasileiro e dá ao argentino, que paga mais, a prioridade no fornecimento de gás natural ao desviar parte da produção exportada ao Brasil para o consumo boliviano. Na avaliação da Petrobras, as medidas ferem contrato de venda e gás entre os dois países estabelecido há 11 anos.O objetivo da medida, segundo o governo Evo Morales, é assegurar o contrato de fornecimento de gás recém-assinado com a Argentina.Na avaliação da Petrobras, a medida fere o contrato GSA (Gas Supply Agreement, na sigla em inglês), assinado em 1996, segundo o qual o mercado brasileiro é prioritário para a produção boliviana.Além disso, como a produção atual é insuficiente para cumprir o GSA (30 milhões de metros cúbicos/dia), o mercado interno e a Argentina, a Bolívia obriga unilateralmente a empresa brasileira a realizar investimentos para aumentar a produção de gás.Como o investimento para suprir o mercado interno pode gerar prejuízos à Petrobras, a empresa avalia que a medida tem caráter “expropriatório”.O cumprimento do contrato de venda de gás à Argentina prevê a exportação diária de 27,7 milhões de metros cúbicos a partir de 2010. Atualmente, a Bolívia não produz gás o suficiente para cumprir essa meta.
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