Queridos, cortei as mensagens em que vocês citavam nomes (sobre nota abaixo). Não quero ser acusado de usá-los para atingir este (a) ou aquele (a). Isso é para vocês resolverem na rede. Quando decido criticar alguém, sabem muito bem que escrevo nome e sobrenome. Mas é isto: chegou a hora de criarmos o nosso próprio […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 23h11 - Publicado em 22 set 2006, 22h43
Queridos, cortei as mensagens em que vocês citavam nomes (sobre nota abaixo). Não quero ser acusado de usá-los para atingir este (a) ou aquele (a). Isso é para vocês resolverem na rede. Quando decido criticar alguém, sabem muito bem que escrevo nome e sobrenome. Mas é isto: chegou a hora de criarmos o nosso próprio instituto de media criticism. Todos os que existem, incluindo ombudsmanato, são de esquerda ou servem à patrulha esquerdista. Como a gente não tem vocação para criar aparelho, o negócio é usar a rede, a Internet, o Orkut, as comunidades interessadas nas liberdades democráticas. Também é preciso ficar amolando os grandes veículos — blogs mequetrefes podem ficar de fora, porque isso só serve para lhes dar visibilidade —, apontando a permanente distorção do noticiário. Vimos agora o caso: o Globo noticiou na terça-feira que o tal dossiê também era contra o PT, e a informação simplesmente desapareceu. Claro: levantava uma pista nova sobre por que mobilizar R$ 2 milhões para comprá-lo. Foi preciso que um delegado o dissesse, de viva voz, para que o tema voltasse a interessar. Por quê? Porque o petralhismo já tinha uma pré-pauta: “Oba, vamos pegar os tucanos e provar, uma vez mais, que são todos iguais”. Quem lê jornal é a classe média, aquela que é permanentemente agredida pelo petismo e por seus “programas”. Tarso Genso, hoje, num discurso histérico, atacou o jornalismo. Está buscando despertar os seus aliados nas redações, assanhar a patrulha. O petismo, vença ou não as eleições, está decidido a ter seus próprios veículos. O negócio é provar — porque é verdade — que é a esquerda quem dá o tom da maior parte dos veículos. Internet neles! A luta, guerreiras e guerreiros — e, depois, um Gold Label beeeeeeeem gelado, denso, suave, hehe.
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