A conta é do deputado Marcelo Ramos (PR-AM), que presidiu a comissão especial da reforma da Previdência.
O texto do relator Samuel Moreira (PSDB-SP) será aprovado com folga no segundo turno no plenário.
Mas o número de votos favoráveis ficará um pouco abaixo dos 379 alcançados na primeira votação.
A razão: o quórum.
Muita gente vai achar que a fatura está liquidada e não deve retornar ao Congresso ainda nesta semana.