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Trocas na segurança do RJ eram para proteger Carlos, diz Bolsonaro

Em depoimento, presidente alegou perseguição da família e diz que queria trocar membros do Gabinete de Segurança Institucional

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 nov 2021, 13h36

No depoimento que concedeu à PF nesta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a sua declaração sobre a “troca de segurança” no Rio de Janeiro, no ano passado, estava relacionada a medidas de segurança pessoal de sua família — em especial, a de Carlos Bolsonaro.

Ele confirmou que pediu ao ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro a troca do ex-diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, em meados de 2019, por “falta de interlocução”.

“Já tentei trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro, oficialmente, e não consegui! E isso acabou. Eu não vou esperar foder a minha família toda, de sacanagem, ou amigos meus, porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence a estrutura nossa. Vai trocar. Se não puder trocar, troca o chefe dele! Não pode trocar o chefe dele? Troca o ministro! E ponto final! Não estamos aqui para brincadeira”, declarou Bolsonaro durante reunião ministerial em abril do ano passado.

Em resposta concedida à PF nesta quarta, que perguntou se a declaração se referia ao superintendente do Rio de Janeiro, Bolsonaro respondeu: “Que há um pequeno núcleo do GSI [Gabinete de Segurança Institucional] sediado no Rio de Janeiro, responsável pela segurança do declarante e de sua família; que esse núcleo do GSI é formado por servidores lotados e alguns comissionados; que achava que esse trabalho poderia ser melhorado, principalmente no acompanhamento do seu filho Carlos Bolsonaro, residente no Rio de Janeiro; que portanto, quando disse que queria trocar gente no Rio de Janeiro, referia-se a sua segurança pessoal e da sua família”.

 

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