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Temer reconhece feitos de Lula, mas volta a bater em Dilma

Na visão do ex-presidente, próximo inquilino do Planalto deve propor 'pacto nacional' para 'sepultar o passado' e nome da construção do futuro do país

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 jan 2022, 12h09 - Publicado em 25 jan 2022, 12h09

Michel Temer escreveu um artigo nesta terça no Estadão em que se diz otimista com o debate político nesta pré-campanha presidencial. Para Temer, a discussão está “subindo de nível” a partir de propostas para o país e não focado em salvadores da pátria.

Mais que nomes, a crise exige ideias. O debate entre eles (os presidenciáveis) começa a ser, agora, se é melhor para o país manter o teto de gastos; como conter a inflação e reduzir os juros; se vamos revogar a reforma trabalhista ou aprimorá-la”, diz Temer. 

O ex-presidente aconselha os brasileiros a votarem em propostas, a favor de um candidato, não para derrubar outro candidato. “Em lugar de votar contra, vamos votar a favor. Em vez de lutarmos para derrotar o candidato A ou B, vamos escolher uma proposta que contribua para a construção do país que queremos”.

Temer aconselha o futuro presidente a propor, logo na chegada, um “pacto nacional” para “sepultar o passado e construir o futuro”. A proposta parece boa, mas Temer vai justamente buscar no passado os argumentos para propor mudanças ao país.

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Sem citar Lula e Dilma Rousseff, ele lembra que “a crise econômica gestada entre 2011 e 2016 (os anos Dilma) manteve milhões de brasileiros na pobreza exatamente porque as políticas públicas de emancipação social adotadas desde 2003 (por Lula) se deram quase que exclusivamente no campo do poder de consumo – muito importante, mas insuficiente”.

Ao propor uma nova reforma da Educação, Temer lembra: “O grande crescimento do desemprego naquele período (governos de Dilma) vitimou principalmente aqueles que tinham baixa escolaridade”.

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