
A estratégia de Michel Temer em tentar acelerar a votação de possível denúncia na CCJ é clara: não quer que a história de Dilma Rousseff se repita com ele.
A avaliação é que hoje o governo até tem maioria no Congresso, mas não se sabe se terá em um futuro próximo. Por isso, a pressa.
Com a antecessora, a história foi parecida. Em fevereiro, tinha mais de 200 votos na Câmara. Quando cassada, em abril, não teve 130.