Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

STJ julga veto à empresa do autódromo da F1 no Rio

Ideia de Jair Bolsonaro, projeto da nova pista em Deodoro foi barrado pelo TRF2; a Prefeitura do Rio recorre

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 ago 2020, 09h23 - Publicado em 5 ago 2020, 08h22

A Corte Especial do STJ vai julgar nesta quarta uma ação em que a Prefeitura do Rio de Janeiro pretende suspender os efeitos de uma decisão da Justiça Federal que barrou a contratação da empresa vencedora de processo licitatório para a execução das obras e dos serviços de implantação, operação e manutenção do novo autódromo, localizado no bairro de Deodoro.

A construção do autódromo do Rio é um projeto que tem a digital de Jair Bolsonaro. Em maio de 2019, o presidente assinou um termo de cooperação com objetivo de sediar as corridas de Formula 1 no Brasil. Hoje, as corridas da principal categoria do automobilismo acontecem em Interlagos, em São Paulo — cujo contrato se encerrou este ano e ainda não foi renovado.

Na época, o consórcio Rio Motorsport foi anunciado como o vencedor do processo de licitação para erguer o autódromo. O projeto para a construção do autódromo fica na Floresta do Camboatá, numa área com cerca de 200 hectares habitada por espécies nativas da flora e da fauna da Mata Atlântica, algumas ameaçadas de extinção.

O caso foi parar no STJ depois que o MPF apresentou uma ação civil contra o município do Rio, com o objetivo de suspender a contratação até que fosse aprovado, por parte do órgão licenciador, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA), e até que fosse expedida licença prévia atestando a viabilidade ambiental do empreendimento. A Justiça Federal acolheu os argumentos do Ministério Público, e suspendeu a licitação.

Continua após a publicidade

Agora, a prefeitura argumenta que o Rio tem passado por uma grave crise econômica, que poderia ser amenizada com a construção do novo autódromo, já que o local possibilitaria à região receber eventos mundiais que trariam benefícios econômicos não só para a cidade, como para o estado.

O relator é o ministro João Otávio de Noronha, presidente do STJ.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.