Quase três décadas depois do crime, um dos dois acusados de mandar matar o auditor fiscal José Raimundo Aras, tio do atual procurador-geral da República, Augusto Aras, será levado a júri popular na quarta, em Petrolina (PE).

O auditor fiscal foi morto a tiros dentro de casa em 1996. Ele fazia parte de um grupo que investigava a chamada Máfia do Açúcar, empresários e fazendeiros que sonegavam impostos na venda da cana.