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Setor da cana-de-açúcar pede que Joaquim Leite defenda etanol na COP-26

União da Indústria de Cana-de-Açúcar enviou carta ao ministro do Meio Ambiente, de olho na Convenção da ONU sobre a mudança do clima

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 out 2021, 12h31

De olho na COP-26, que começa no fim do mês na Escócia, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar enviou uma carta ao ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, para que o uso do etanol e da bioenergia sejam defendidos pelo governo brasileiro no evento da ONU sobre as mudanças climáticas.

A Unica representa usinas e destilarias responsáveis por mais de 50% da produção brasileira de etanol e outros energéticos renováveis.

Preocupada com o lobby pelo uso de equipamentos elétricos, a associação defendeu que o país tem a “oportunidade de oferecer soluções eficientes e imediatas” para a agenda de redução da emissão de gases de efeito estufa, especialmente no setor de transportes, que corresponde a quase 25% de todas as emissões globais.

“Especificamente, o uso de etanol combustível na frota de veículos leves e o emprego dos Créditos de Descarbonização (CBios) para compensação de emissões em outros setores da economia se posicionam como opções efetivas para o combate ao aquecimento global”, diz um trecho da carta, enviada nesta quarta-feira.

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A entidade destacou ainda que o etanol já substitui quase metade do consumo de gasolina no mercado nacional, utilizando apenas 0,8% do território para produção de matéria-prima energética. E ressaltou que a área com cana-de-açúcar está localizada a mais de dois mil quilômetros da Amazônia — principal foco de preocupação ambiental do Brasil no cenário mundial.

“Entendemos que essa é uma oportunidade ímpar para fortalecer a posição do País e da indústria sucroenergética diante dos novos desafios da economia verde, com sistemas de produção otimizados, tecnologias mais limpas, aproveitamento de subprodutos, melhor uso dos recursos naturais, oportunidades de inovação e estímulos a novos processos, produtos e modelos empresariais”, conclui a carta.

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