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‘Se precisar, iremos à guerra’, diz Bolsonaro a apoiadores em discurso

No Paraná, o presidente fez críticas veladas ao Judiciário e disse que 'surgiu uma nova classe de ladrão': os de liberdade

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jun 2022, 12h41 - Publicado em 3 jun 2022, 12h37

O presidente Jair Bolsonaro (PL) subiu novamente o tom do discurso contra o suposto cerceamento da “liberdade” no Brasil e, em críticas veladas ao Judiciário, incitou a população a ir “à guerra”.

“Hoje, temos não mais os ladrões de dinheiro do passado. Surgiu uma nova classe de ladrão, que são aqueles que querem roubar a nossa liberdade (…) Se precisar, iremos à guerra. Mas eu quero o povo ao meu lado consciente do que está fazendo e de por quem está lutando”, disse na manhã desta sexta em Umuarama, no Paraná.

As ameaças ao STF e ao TSE têm sido recorrentes nas falas de Bolsonaro, que ataca os ministros e faz críticas infundadas à segurança do processo eleitoral, colocando em xeque a idoneidade das urnas eletrônicas, por exemplo. Em mais de uma ocasião, o presidente afirmou que “poderá” não reconhecer os resultados do pleito deste ano.

No discurso desta sexta, Bolsonaro foi além e indicou que, se preciso for, o “povo” e os “militares” deverão tomar medidas, já neste ano eleitoral, para combater o suposto mal que beira a nação.

“Não podemos chegar lá na frente (…), ver a situação que se encontra o Brasil e falar ‘O que nós fizemos em 2022 pra que nossa pátria chegasse à situação que se encontra?’. Todos nós temos um compromisso com o nosso Brasil, não apenas os militares que fizeram o juramento de defender a pátria com sacrifício da própria vida. Todos nós temos que nos informar e se preparar. Porque não podemos deixar que o Brasil siga o caminho de alguns outros aqui na América do Sul”, afirmou.

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