Revelações do caso EJ 1
Após a descoberta da origem da quebra do sigilo de Eduardo Jorge (leia mais detalhes na nota publicada na sexta-feira às 23h42), os depoimentos colhidos pela Corregedoria da Receita Federal revelaram que a senha de Antonia Neves Silva era compartilhada por outros servidores na unidade de Mauá (SP). Segundo Antonia, a medida foi tomada para […]
Após a descoberta da origem da quebra do sigilo de Eduardo Jorge (leia mais detalhes na nota publicada na sexta-feira às 23h42), os depoimentos colhidos pela Corregedoria da Receita Federal revelaram que a senha de Antonia Neves Silva era compartilhada por outros servidores na unidade de Mauá (SP).
Segundo Antonia, a medida foi tomada para agilizar o atendimento de requisições judiciais que teriam aumentado muito o volume de trabalho do Fisco.
Este é o ponto que pode complicar Antonia no processo administrativo disciplinar. Ela admite que cedeu a senha para Addeilda dos Santos e Ana Maria Caroto Cano, duas funcionárias do Serpro lotadas na Receita, sem consultar a sua superior na Delegacia de Santo André. Ana Maria nega qualquer envolvimento com o caso.