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Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Resistência do governo deve adiar análise do PL Antifacção

Ministros Gleisi Hoffmann e Ricardo Lewandowski entraram em campo para evitar que o relatório fosse analisado com pontos polêmicos

Por Marcelo Ribeiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 nov 2025, 11h58 - Publicado em 11 nov 2025, 11h48

Em reunião com líderes partidários, o presidente da Câmara, Hugo Motta, indicou que o plenário da Casa pode até começar a debater o texto nesta terça-feira, mas pontuou que a necessidade de um amplo debate deve fazer com que a apreciação ainda não ocorra.

A resistência do governo em relação a alguns pontos do parecer do deputado bolsonarista Guilherme Derrite contribui para essa expectativa de adiamento da votação.

Auxiliares de Lula, como os ministros Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e Ricardo Lewandowski (Justiça), entraram em campo para evitar que o relatório fosse analisado com pontos polêmicos.

Ao chegar ao Congresso, o próprio Motta deu sinalizações de que seria necessário mais tempo para deixar a proposta mais azeitada antes de ser colocada em apreciação.

A interlocutores, ele, que chegou a desagradar o Palácio do Planalto ao escalar um nome bolsonarista para a relatoria, indicou que concordava com os argumentos do Executivo em relação ao parecer.

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O paraibano disse que a Casa não permitirá que a Polícia Federal perca suas atribuições e destacou que essa é uma questão inegociável.

“A Câmara não permitirá, em nenhum momento, que a PF perca suas prerrogativas. Essa é uma condição inegociável. Tanto é que o próprio relator, desde o dia ontem, por intermédio nosso, conversou com o diretor-geral da Polícia Federal”, afirmou Motta, que deve se reunir com Lewandowski nas próximas horas.

“Quero tranquilizar a sociedade de que desvirtuar o debate de que a Câmara está atrás de tirar competências da PF, isso não é verdade. Nós vamos pelo contrário”, completou.

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Em seu parecer, Derrite sugeriu uma limitação da atuação da PF nos estados, o que gerou incomodo no governo e na própria corporação em função da falta de autonomia nas investigações contra o crime organizado.

A jornalistas, o presidente da Câmara evitou cravar um cronograma para a votação da proposição, mas ponderou que o relator seguirá negociando e explicou que espera que Derrite apresente um novo parecer até o fim do dia.

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