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Rede de hoteis já está perto dos 100% de ocupação em Búzios e Porto Seguro

Expansão da Oyo no país se deu mesmo durante a pandemia.

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 dez 2020, 15h47 - Publicado em 3 dez 2020, 16h32

Os gerentes do Oyo Porto Verde, em Porto Seguro, e do Oyo Laguna Búzios, no litoral carioca, podem não garantir tempo bom na noite de Ano Novo, mas de uma coisa eles já estão certos: não há mais vagas para o Revéillon. Desde novembro os dois hoteis, localizados em badalados destinos de verão, já estão com todos os quartos reservados.

O caso – longe de ser isolado – é só mais um a ilustrar o fenômeno da startup indiana que, na contramão do setor, não viu os hóspedes desaparecem durante a pandemia. A rede espera fechar o ano com taxa de ocupação média superior a 70% do período pré-pandemia. O perfil dos clientes? A maioria é doméstico (80%) e se hospeda a trabalho (31%) ou lazer (27%).

Desde que aterrissou no país, em março de 2019, a Oyo já incorporou 450 hoteis ao seu portfólio. O número faz dela a maior rede brasileira por número de empreendimentos e a segunda em número de quartos (12.000). A Accor soma 53.000 quartos e 320 unidades, aproximadamente.

A empresa fecha parcerias com donos de hoteis de pequeno e médio porte, que passam a usar a marca em troca de suporte e exposição, incluindo precificação dinâmica e gestão de canais de vendas em escala global. Além de investir em treinamento e certificação para garantir os protocolos de limpeza necessários neste momento de pandemia.

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