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PSOL vai à Comissão de Ética da Presidência contra ministro da Justiça

André Mendonça é acusado pelo partido de usar o cargo para benefício privado de Weintraub

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 jun 2020, 15h23 - Publicado em 1 jun 2020, 15h23

A bancada do PSOL na Câmara entrou com uma representação contra o ministro da Justiça, André Mendonça, no Comissão de Ética da Presidência da República.

Os parlamentares acusam o ministro do uso do cargo a favor do interesse privado do ministro da Educação, Abraham Weintraub, ao impetrar um habeas corpus no STF em benefício de seu colega de governo.

Esse pedido do habeas corpus é extensivo ao grupo de empresários e blogueiros alvos de diligências da Polícia Federal na semana passada. O objetivo é trancar o inquérito, que investiga a existência de uma organização criminosa que dissemina notícias falsas, ataques às instituições e estimular o ódio e encorajar a prática de violência nas redes sociais na sociedade.

André Mendonça pediu a suspensão do depoimento de Weintraub e a exclusão de seu nome de inquérito. Para o PSOL, na representação capitaneada por Ivan Valente, o ministro da Justiça usou seu cargo para atuar em defesa do ministro da Educação e dessas pessoas, “situação absolutamente incompatível com as competências do seu cargo”.

“A afronta torna-se ainda mais grave pelo fato de que tal atuação foi motivada pelo fato de que as pessoas acusadas serem apoiadoras do Presidente da República e da suspeita de que atuem de forma articulada com os filhos do Chefe do Executivo para praticar seus crimes”.

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O partido entender que o ministro incorreu em práticas de improbidade administrativa e prevaricação.

O ministro Mendonça postou semana passada que a medida visava garantir a liberdade de expressão e harmonia entre os poderes e, em nota, demonstrou sua contrariedade com a operação da PF.

 

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