Primeiro-ministro
José Serra, evidentemente, não acompanhou o tom econômico de José Dirceu. Tratou a saída de Antonio Palocci como a queda de “um primeiro-ministro” que, além do mais, tinha “liderança dentro do PT e desfrutava de relações próximas com Lula — virtual tutor da presidente e, ao mesmo tempo, seu potencial causador de enxaqueca política até […]
José Serra, evidentemente, não acompanhou o tom econômico de José Dirceu. Tratou a saída de Antonio Palocci como a queda de “um primeiro-ministro” que, além do mais, tinha “liderança dentro do PT e desfrutava de relações próximas com Lula — virtual tutor da presidente e, ao mesmo tempo, seu potencial causador de enxaqueca política até 2014”.
Serra termina o seu post com uma pergunta-provocação:
– Fernando Henrique e Lula (principalmente depois do mensalão) não precisavam de um primeiro-ministro. Dilma, sim. E agora?