Por que o bolsonarismo golpista faltou no fim de semana
Manifestação esvaziada mostra a perda de credibilidade do discurso contra o STF

Em setembro do ano passado, bolsonaristas radicais choraram ao receber a informação de que Jair Bolsonaro havia decretado estado de sítio no Brasil. Era uma fake news.
Depois de convocar sua torcida organizada a malhar o STF nas ruas naquele 7 de setembro, Bolsonaro assinou uma carta escrita por Michel Temer em que recuava em sua escalada autoritária. O ensaio golpista foi pedagógico.
Atrás nas pesquisas eleitorais e precisando reagrupar seus eleitores, o presidente usou a condenação de Daniel Silveira, no STF, para tentar repetir o movimento de setembro. O discurso contra o STF voltou, Bolsonaro convocou seus militantes, mas boa parte da turma que passou vergonha nas ruas no ano passado não apareceu. Um bom sinal, afinal.
O bolsonarismo, por mais que odeie o STF e aceite entregar seus direitos nas mãos de Bolsonaro num autogolpe, já não acredita nas ameaças do presidente. Daí o motivo de a turma ter escolhido aproveitar o fim de semana fazendo outra coisa.
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