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Por que Lira demorou sete semanas para tornar público o apoio a Hugo Motta

O presidente da Câmara disse que apoiaria o deputado do Republicanos em almoço com líderes em setembro e vinha atuando nos bastidores desde então

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 out 2024, 11h14 - Publicado em 29 out 2024, 06h01

Sete semanas depois de anunciar a líderes partidários que iria apoiar o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) para sua sucessão, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deverá tornar sua decisão pública nesta terça-feira, 29, dia em que a bancada do partido do aliado irá oficializar a sua candidatura.

A disputa pela cadeira de Lira teve uma reviravolta no começo do mês passado, quando o até então favorito, Elmar Nascimento (União Brasil-BA), amigo próximo do chefe da Casa, foi abandonado por ele.

Isso ocorreu depois que o presidente do Republicanos, o deputado Marcos Pereira (SP), abdicou da própria candidatura em nome de Motta, em um movimento que contou com a participação do Palácio do Planalto e de Lula.

Também está na disputa Antonio Brito, do PSD, que firmou uma aliança com Elmar em reação à substituição de Pereira por Motta.

Em 11 de setembro, um almoço em Brasília pelo aniversário de Motta selou o apoio de Arthur Lira ao deputado paraibano para a sua sucessão.

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Além de Marcos Pereira, um dos principais padrinhos políticos de Hugo Motta é o presidente nacional do PP, o senador Ciro Nogueira, que foi ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro.

Elmar e Brito vêm tentando usar a proximidade de Ciro Nogueira com o candidato do Republicanos e o entendimento de Motta com o PL de Bolsonaro como argumento para distanciar Lula e o PT de um apoio a ele.

Joga contra essa tentativa o acordo que, segundo alguns líderes, Lula e Lira firmaram para embarcar juntos em uma única candidatura à presidência da Casa, desde que não fosse um nome inviável para um dos lados.

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