Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

PF vê ‘associação criminosa’ para forjar vacinas de Bolsonaro e aliados

'Os investigados se associaram para a prática dos crimes de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19', diz a PF

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 Maio 2023, 15h49 - Publicado em 3 Maio 2023, 15h35
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Na decisão de 77 páginas em que autorizou a prisão de ex-auxiliares e aliados de Jair Bolsonaro por terem fraudado os sistemas do Ministério da Saúde, o ministro Alexandre de Moraes registra as constatações dos investigadores da Polícia Federal sobre a existência de uma “associação criminosa” organizada para falsificar carteiras de vacinação tanto do ex-presidente quanto de seus ex-auxiliares e seguranças.

    “Os investigados se associaram para consecução de um fim comum, qual seja, a prática dos crimes de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19, em benefício de várias pessoas ligadas ao círculo próximo do ex-presidente da República e do seu chefe da Ajudância de Ordens”, afirmou a PF.

    “As inserções falsas tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários. Com isso, tais pessoas puderam emitir os respectivos certificados e utilizá-los para burlarem as restrições sanitárias vigentes, condutas que tem como consequência, a prática do crime previsto no art. 268 do Código Penal, ao infringirem determinação do Poder Público destinada a impedir a propagação de doença contagiosa, no caso, a pandemia de Covid-19”, aponta a representação.

    “A conduta revela – conforme detalhadamente narrada – a existência de ação coordenada para obter, sempre que necessário, os documentos falsos com intuito de benefício próprio dos investigados com o fim de evitar impedimento de viagens ao exterior, onde os certificados de vacinação são exigidos e, para tanto, utilizaram de artifício para tentar descaracterizar o rigoroso controle do Ministério da Saúde, com a participação nem pouco moral de agentes de saúde, principalmente da área de saúde do Município de Duque de Caxias”, escreve Moraes.

    “As condutas apontadas pela Polícia Federal indicam relevante perigo de liberdade dos investigados, notadamente no que diz respeito à garantia da ordem pública e à conveniência da instrução criminal”, segue o ministro.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.