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PF prende mais um acusado de organizar atos golpistas de 8 de janeiro

Agentes deflagraram 9ª fase da Operação Lesa Pátria no Distrito Federal e prenderam homem suspeito de ensinar técnicas de guerrilha a manifestantes

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 mar 2023, 08h26 - Publicado em 23 mar 2023, 11h32

A PF prendeu nesta quinta-feira em Brasília um major da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal acusado de organizar os atos golpistas que terminaram com a invasão das sedes dos Poderes em 8 de janeiro. Os agentes deflagraram a 9ª fase da Operação Lesa Pátria, que desde o início do ano já prendeu suspeitos em estados como o Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Rondônia e Rio Grande do Sul.

Nesta quinta, a PF prendeu um homem em Riacho Fundo, no DF, cuja identidade não foi divulgada. O Radar apurou que se trata de Cláudio Mendes dos Santos, major da reserva da PM-DF suspeito de incitar os atos golpistas, além de administrar recursos para financiar as ações. Ele também teria ensinado táticas de guerrilha a manifestantes do acampamento que foi instalado em frente ao QG do Exército em Brasília.

“Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido. As investigações continuam em curso e a Operação Lesa Pátria é permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas”, diz a PF.

Procurada para comentar a prisão do major, a PM informou que ele está aposentado, na reserva remunerada, e que a corporação adotou “todos os procedimentos necessários para a elucidação do ocorrido”.

“Agora o processo se encontra com o Poder Judiciário e a PMDF não comenta as decisões judiciais. Outrossim, informamos que a Policia Militar não coaduna com os atos praticados, nem tampouco com a quebra de preceitos constitucionais”, diz a nota enviada ao Radar.

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