
Como vem fazendo nos últimos meses ao menos uma vez por semana, hoje Luiz Fernando Pezão está cumprindo a ronda em Brasília para tentar convencer os deputados a aprovarem o pacote de socorro ao Rio de Janeiro.
Ele não apenas pede votos, mas também pergunta a cada um com quem conversa se o interlocutor pode indicar nomes de colegas que ainda resistem a votar a favor do pleito do Estado. O esforço de porta em porta não é por acaso.
Se a Câmara não avalizar a proposta, os servidores fluminenses correm o risco de ficar sem salário no mês que vem.