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Pesquisa indica menos clientes em lojas físicas, mas vendas crescem

Fluxo de clientes em shoppings centers e comércio de rua cai em agosto pelo terceiro mês consecutivo, mostra software de coleta de dados

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 set 2022, 18h30

O movimento de clientes em lojas físicas caiu 4% em agosto, o terceiro mês consecutivo de queda. Ao analisar apenas o comércio de rua, o fluxo de consumidores aumentou 7%, mas em estabelecimentos dentro de centros comerciais caíram 5%, os próprios shoppings registraram queda de público de 1% na comparação com julho. 

O fluxo anual de clientes, porém, é maior em 2022 do que no ano passado. A presença de consumidores subiu 11% nas lojas físicas e 13% nos shopping centers em relação a agosto de 2021. No acumulado do ano, a alta é de 34% para as duas categorias. As lojas nos centros de compras tiveram um desempenho melhor na comparação com o mesmo mês do ano passado – alta de 11%, enquanto as de rua subiram 7%.

Por outro lado, as vendas aumentaram. A quantidade de boletos gerados em agosto subiu 9% para as lojas de rua e se manteve estável em shopping centers no comparativo com julho deste ano. O faturamento aumentou 12% para os estabelecimentos situados na rua e 3% nos centros de compras. Em relação a agosto de 2021, os cupons subiram 28% para lojas de rua e 19% para as de shopping centers, enquanto o faturamento cresceu 35% e 8%, respectivamente. 

Os dados foram apontados pelo Índice de Performance do Varejo, organizado pela  Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, em colaboração com a HiPartners Capital & Work, impulsionadora de startups de soluções tecnológicas no segmento. A parceria investiu nas plataformas FX Data Intelligence, F360° e Harmo, para acompanhar as tendências dos clientes do comércio. 

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Para Flávia Pini, sócia da HiPartners Capital & Work, a variação das vendas tende a aumentar com as próximas datas comemorativas, como Dia das Crianças, Black Friday e o Natal. A Copa do Mundo também deve movimentar os clientes. 

“Ainda que os indicadores estejam abaixo aos do período pré-pandêmico e com baixa de visitação em relação aos meses anteriores, observa-se um movimento contrário nas vendas”, projeta Flávia.

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