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PDT de Ciro Gomes entra no TSE contra o aplicativo Bolsonaro TV

O app controlado pela família de Jair Bolsonaro reúne em uma só plataforma todas as postagens das redes sociais do presidente e de seus filhos

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 jan 2022, 16h51 - Publicado em 25 jan 2022, 16h47

O PDT entrou no TSE para tentar tirar do ar o aplicativo Bolsonaro TV, uma plataforma na internet que promete reunir em um só lugar todo o conteúdo produzido para as redes sociais do presidente e de seus filhos Flávio, Carlos e Eduardo.

Nesta segunda, o presidente divulgou o aplicativo em seu perfil oficial no Twitter. O presidente do PDT, Carlos Lupi, argumenta na ação ao tribunal eleitoral que há suspeita de abuso de poder econômico por não estar esclarecido quem financia o site. Nas lojas virtuais da Apple e do Google, onde o app pode ser baixado gratuitamente, há a informação de que o desenvolvedor da aplicação é Rogério Cupti, que é funcionário do gabinete de Carlos Bolsonaro.

“Apesar de o anúncio feito pelo presidente apenas no início deste ano, o aplicativo já vem sendo avaliado por usuário desde o mês de julho de 2021. Ainda, constata-se do histórico de versões na página do aplicativo, na Appstore, que a versão 1.5.0 remonta há oito meses atrás, bem como a versão 1.5.2, que apresentou melhoria de desempenho e correção de bugs, ocorreu há sete meses atrás”, diz o PDT.

Por fim, o partido de Ciro Gomes disse que há o risco de o aplicativo automatizar a prática do presidente e de seus filhos de difundirem fake news e disse que o app pode ter sido criado com dinheiro de caixa 2 de campanha eleitoral.

“Bolsonaro potencializará a difusão do arsenal de fake news arquitetado pelo presidente da República e por todos aqueles da sua estirpe, em ordem a macular a integridade do regime democrático. Todo esse arsenal profanador dos princípios estruturadores do direito eleitoral e da administração pública, muito provavelmente foi construído por meio de financiamento através de fontes vedadas nesse período de pré-campanha, bem como também de ‘caixa 2’, o que também pode evidenciar a ocorrência de abuso de poder econômico”, diz o PDT.

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