Nos últimos dias, Valdemar Costa Neto e Ciro Nogueira levaram a Jair Bolsonaro o raciocínio decisivo para a retomada do debate contra o teto de gastos: melhor gastar — comprando o desgaste das medidas fura-teto — agora a entregar a Lula os cofres abarrotados do governo em janeiro.

Sobre esse argumento, Paulo Guedes renovou o alerta a Bolsonaro: “Estou atuando como salva-vidas aqui. Se furar o teto, acabou. O dólar vai disparar e não vai adiantar nada. A inflação explode e não tem reeleição”.