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Padrinho ‘antivacina de São Paulo’ custa caro a Russomanno no Datafolha

Pesquisa realizada pelo instituto entre quarta e esta quinta mostra derretimento do candidato de Bolsonaro na capital

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 out 2020, 21h16 - Publicado em 22 out 2020, 20h00

Realizado no olho do furacão da guerra aberta por Jair Bolsonaro contra João Doria e a vacina de Covid-19 produzida pelo Instituto Butantan, o novo levantamento do Datafolha na disputa pela prefeitura da capital mostra o derretimento de Celso Russomanno (Republicanos.

O candidato de Bolsonaro perdeu sete pontos percentuais desde a última pesquisa, que foi publicada em 8 de outubro, véspera do início da propaganda de rádio e TV. Ele tinha 27%, e agora marca 20%.

Entre uma pesquisa e outra, pouca coisa mudou no cenário político nacional, salvo a diferença entre os padrinhos de Russomanno e de Bruno Covas (PSDB), que agora lidera a disputa com 23%.

Doria defende a vacina chinesa como caminho para acabar com o tormento da pandemia e já garantiu que os paulistanos receberão as primeiras doses do imunizante.

Bolsonaro passou a encarnar o personagem antivacina, que interfere em decisões técnicas do seu ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, por questões ideológicas relacionadas ao seu núcleo aloprado de apoiadores anti-China. Essa diferença tem um preço — e custa caro a Russomanno.

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