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Os ossos que assustam o governo e o dilema sobre o auxílio emergencial

Imagem do garimpo de pelancas revelada pelo Jornal Extra jogou ainda mais pressão no Planalto, que cobra da Economia uma saída

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 out 2021, 14h07 - Publicado em 1 out 2021, 14h03

A foto de Domingos Peixoto, no Extra, que mostra Luís Vander, 39 anos, garimpando pelancas num depósito de ossos no Rio bateu fundo no imaginário político de Brasília.

Retrato cruel de uma crise que há muito escapa aos poderosos em Brasília, a imagem é apontada como justificativa para o movimento afoito de Paulo Guedes nesta sexta, ao anunciar — e ser desmentido pelo próprio governo — a prorrogação do auxílio emergencial.

Na reunião desta manhã no Planalto, Guedes, Arthur Lira e Jair Bolsonaro discutiram o incômodo problema. Não há dinheiro para socorrer os invisíveis, a fome avança e as imagens continuarão a surgir, para aborrecimento de quem só pensa em reeleição no Planalto.

Se o auxílio emergencial for prorrogado até abril, dizem os aliados de Bolsonaro, é praticamente certo que terá de durar até o fim do ano. Será impossível, com imagens de garimpo de ossos, cortar a ajuda social em pleno início de campanha. É aí que entra o problema. De onde virá o dinheiro? Por isso Guedes anunciou e o governo correu desmentir a sequência do benefício.

Sem uma saída, o governo desmentiu Guedes para tentar ganhar tempo e encontrar uma forma de montar uma solução ao mar de fome que toma conta do país.

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