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Os bastidores da guerra na arbitragem da JBS

Empresa recorreu nesta quarta ao presidente do tribunal arbitral para reclamar da atuação de dois investidores

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 Maio 2022, 16h00

A arbitragem movida pela JBS contra seus controladores está parada há quatro meses. A empresa recorreu nesta quarta ao presidente do tribunal arbitral para reclamar da atuação de dois investidores que estariam impedindo o andamento do caso.

O fundo SPS I e o investidor José Aurélio Valporto de Sá, que juntos detêm menos de 0,3% das ações da JBS, já pediram a impugnação de dois árbitros do caso e até mesmo do comitê de impugnação formado para avaliar seu próprio pedido.

Valporto e o SPS I adquiriram ações da JBS após a delação premiada de executivos do grupo, em 2017, e iniciaram uma arbitragem pedindo que a empresa fosse ressarcida por eventuais danos causados pelos fatos narrados nos acordos de colaboração. Pela Lei das S.A., o minoritário que move o processo tem direito a um prêmio de 5% do valor da causa, estimada em 10 bilhões de reais, em caso de vitória.

Em abril, o STJ suspendeu a arbitragem iniciada pelos minoritários e decidiu que é o procedimento movido pela própria JBS que deve prevalecer na defesa de possíveis direitos da companhia. SPS I e Valporto já haviam sido admitidos como terceiros interessados na arbitragem requerida pela JBS. A empresa alega que, nessa posição, eles sequer teriam direito de impugnar árbitros, uma vez que apenas as partes poderiam fazê-lo.

O tribunal arbitral, no entanto, admitiu o pedido. A JBS alega que eles desrespeitam a decisão do STJ ao impedir o avanço da arbitragem. Caso o tribunal arbitral não dê andamento ao processo, os advogados do caso avaliam recorrer à presidência da câmara de arbitragem e até mesmo ao Conselho de Administração da B3.

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