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O que pensam os brasileiros sobre a guerra na Ucrânia

Pesquisa mostrou que quase metade da população acha que o conflito pode ser prejudicial ao Brasil e 73% acham que país não deveria se envolver militarmente

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 abr 2022, 15h30

O brasileiro está interessado na guerra da Ucrânia, mas vê o conflito como um risco mundial e local e a maioria da população não quer o Brasil envolvido militarmente na disputa. Essa é uma das conclusões de pesquisa feita pelo Ipsos com 1.000 pessoas no país entre 25 de março e 3 de abril.

A pesquisa “A resposta do mundo sobre a guerra na Ucrânia” foi um levantamento mundial do instituto, com 27 países, 19.000 pessoas entrevistadas e margem de erro de 3,5% para mais ou menos. O Brasil, segundo o levantamento, é o quinto país mais interessado na guerra.

Do total de brasileiros ouvidos, 75% dizem que estão acompanhando com atenção as notícias e desdobramentos do conflito. Os que acham que a guerra é um risco para o mundo responderam por 81% dos entrevistados. Os que acham que há risco para o Brasil representaram 49% da amostra. Quase um terço dos brasileiros, ou 30%, acham que a guerra é um risco direto para as suas próprias vidas.

A maioria dos participantes do Brasil, ou 84%, dizem que o país deveria acolher refugiados ucranianos. Outros 73% dizem que o país deveria evitar se envolver militarmente no conflito. Pouco mais da metade, ou 54%, acham que o Brasil deveria apoiar países soberanos quando estes forem invadidos por outros. Ou seja, mais da metade da população não concorda com a agressão promovida pela Rússia. Pouco mais de um terço, ou 35%, disseram que o Brasil não deveria interferir de nenhuma forma na guerra e 64% acham, contudo, que o país não deveria dar apoio financeiro à Ucrânia.

Dos ouvidos no país, 65% disseram que se nada for feito a Rússia empreenderá outras agressões a países da Europa e da Ásia. Outros 67% acham que as sanções econômicas impostas aos russos são uma forma eficiente de tentar frear o ímpeto do invasor, ainda que isso possa representar um impacto econômico no preço de produtos internacionais, como os combustíveis.

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