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O que falta para o Brasil conceder crédito para exportação à Argentina

Segundo o ministro Fernando Haddad, o governo está tentando encontrar uma "solução mediada" para o problema

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 Maio 2023, 18h43 - Publicado em 2 Maio 2023, 14h32

Horas antes do encontro entre Lula e o presidente da Argentina, Alberto Fernández, no fim da tarde desta terça-feira, Fernando Haddad, disse que o governo está tentando encontrar uma “solução mediada” para conceder crédito para exportação entre os países. Segundo o ministro da Fazenda, o que ainda está sendo estudado é a forma que a Argentina daria garantia para os financiamentos.

A reunião vai acontecer a partir das 17h, no Palácio da Alvorada, em Brasília, com a participação de Haddad. Pouco depois do meio-dia, o ministro disse a jornalistas que haveria uma reunião na sequência para tratar do assunto e que a equipe econômica passou o fim de semana inteiro trabalhando, “em virtude dessa viagem que foi marcada na sexta”.

“O que nós queremos é não perder espaço de exportação para a Argentina. São mais de 200 empresas brasileiras que não só não estão exportando como muitas não estão recebendo, estão com o valor das exportações retido na Argentina em virtude da falta de divisas. Então nós vamos sentar hoje pra verificar se é possível levar hoje ao presidente, numa reunião seguida de jantar, levar talvez uma solução pra isso, que obviamente tem que assegurar que os nossos exportadores recebam pelo produto exportado. Não pode haver nenhum tipo de dificuldade das empresas brasileiras estarem na situação que estão. Então nós estamos tentando encontrar uma solução mediada”, declarou.

Questionado se a Argentina vai dar garantia, Haddad respondeu que “necessariamente”, para que o governo brasileiro possa garantir que “esse fluxo não seja interrompido”.

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“A forma de dar essa garantia é que está sendo estudada, a bem da verdade, desde janeiro”, concluiu.

Também no começo da tarde, Lula foi indagado sobre a reunião com Fernández e disse que o aliado iria conversar sobre a situação da Argentina.

“Eu só posso falar com vocês depois que eu recebê-lo e conversar. Falar antes seria fofoca”, comentou o presidente.

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