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O marqueteiro de Lula, Bolsonaro e o peixe que “morre pela boca”

Sidônio Palmeira lançou livro sobre a campanha de 2022 nesta quarta-feira, em Brasília

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 ago 2024, 16h13 - Publicado em 29 ago 2024, 14h30
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  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o marqueteiro Sidônio Palmeira, durante o lançamento do livro "Brasil da Esperança - O Marketing Nas Eleições Mais Importantes do País", no Museu Nacional da República, em Brasília, nesta quarta-feira
    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o marqueteiro Sidônio Palmeira, durante o lançamento do livro "Brasil da Esperança - O Marketing Nas Eleições Mais Importantes do País", no Museu Nacional da República, em Brasília, nesta quarta-feira (Ricardo Stuckert/PR)

    No livro sobre a campanha de Lula em 2022, lançado nesta quinta-feira em um evento com a presença do presidente e de vários ministros no Museu Nacional da República, em Brasília, o marqueteiro Sidônio Palmeira revelou que pesquisas qualitativas da equipe do petista detectaram que era preciso expor “a real face” do ex-presidente Jair Bolsonaro e suas falas “absurdas”, que chocavam o público.

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    “Como diz o ditado popular, ‘peixe morre pela boca'”, resumiu o publicitário em Brasil da Esperança – O marketing nas eleições mais importantes da história do país.

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    “Enfrentamos um adversário especialista em cometer e dizer absurdos”, escreveu Palmeira, listando uma série de frases do ex-presidente sobre a Covid-19, mortos na pandemia, 33 milhões de pessoas passando fome no Brasil e que insuflaram a violência política.

    Segundo o publicitário baiano, as pesquisas identificaram que “o que mais chocava as pessoas sobre o adversário era ele próprio, com suas falas absurdas e desumanas”.

    “Por outro lado, a estratégia de campanha do adversário iniciou o horário eleitoral com uma tentativa de apagar essa imagem de desumano, misógino e intolerante, tentando implantar a figura de um candidato comedido, de fala mansa, ultracristão; um estadista preocupado com o seu povo. Mostrar a real face do adversário se tornou imprescindível, já que uma parcela da população ainda vivia enganada pelo discurso do candidato falso patriota e falso cristão”, concluiu.

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