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Nova fase da Lava-Jato apura propina paga a ministro do TCU

Vital do Rêgo foi denunciado pelo recebimento de 3 milhões de reais por Léo Pinheiro, então presidente da OAS

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 ago 2020, 11h15 - Publicado em 25 ago 2020, 10h30

Deflagrada na manhã desta terça, a 73ª fase da operação Lava-Jato apura a suposta participação de intermediários no recebimento de propinas pagas por empreiteiras em favor do ministro do Tribunal de Contas da União Vital do Rêgo Filho, à época senador pelo MDB. 

Pela operação “Ombro a Ombro”, a Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão em Brasília contra Alexandre Almeida, assessor do ministro no TCU. A operação busca provas do pagamentos da empreiteira OAS para o ex-senador. Vital do Rêgo teve 4 milhões de reais em bens bloqueados.

As investigações dizem respeito à atuação do ministro na presidência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Petrobras, instaurada no Congresso em 2014. A operação, liderada pela força-tarefa de Curitiba, cumpre 15 mandados de busca e apreensão em Brasília e na Paraíba.  

Os investigadores também denunciaram o ministro pelo recebimento de 3 milhões de reais pagos por Léo Pinheiro, então presidente da OAS. O pagamento seria, segundo o MPF, uma contrapartida à atuação do então senador para que os executivos da OAS não fossem convocados para depor nas comissões parlamentares de inquérito da Petrobras. 

Segundo a denúncia, entre abril de 2014 e dezembro de 2015 o então senador “de modo consciente e voluntário, solicitou e aceitou promessa de vantagem indevida no valor de 5 milhões de reais” oferecida por Léo Pinheiro — por sua condição de presidente da CPMI. Os investigadores dizem que os trabalhos da comissão foram “esvaziados” e que os empreiteiros envolvidos com a Lava-Jato “não foram convocados para prestar esclarecimentos”.

Além do ministro, outras nove pessoas foram denunciadas à 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba pelo MPF.

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